Menu

11 Frutas do Cerrado para experimentar

As frutas podem ser usadas para diversas receitas de doces, sobremesas e bebidas. Veja se já conhecia alguma

Crédito: Pixabay

Publicidade

O Cerrado brasileiro está localizado na região do Planalto Central, cobrindo 20% do território nacional, o que corresponde a uma área com mais de 2 milhões de quilômetros quadrados. Em toda essa área, há cerca de 4.400 espécies de plantas e 1.500 de animais. Entre tantas plantas, muitas frutas se destacam, que podem ser totalmente desconhecidas para quem nunca visitou essa região. Veja alguns exemplos de frutas do Cerrado e experimente quando tiver a oportunidade.

Frutas do Cerrado para conhecer

Em cada região do país há tipos de frutas que só se desenvolvem naquele clima. É muito interessante poder conhecer frutas e outros alimentos diferentes para ampliar seu repertório de sabores.

1. Mangaba

A mangaba (Hancornia speciosa) é uma fruta suculenta, levemente azeda e leitosa. É rica em vitamina C e pode ser usada para várias receitas, como de geleia de frutas, sobremesas, sucos, bolos e afins. A principal época de colheita é entre outubro e abril.

2. Cereja-do-cerrado

Essa bonita plantinha de pequeno porte, folhas compridas e frutinhas vermelhas é a Eugenia calycina, ou cereja-do-cerrado. Se aprecia o sabor das pitangas, vai gostar ainda mais dessa deliciosa fruta e pode usar para as mesmas finalidades.

Publicidade

3. Buriti

Você já deve ter ouvido falar do óleo de buriti, mas sabia que pode comer a fruta? Ela nasce no butirizeiro, uma árvore que chega a ter 30 metros de altura, e dá em média cinco cachos ao ano. Em cada cacho aproveita-se de 400 a 500 buritis, uma frutinha saborosa para comer pura ou em receitas de sobremesas.

4. Araticum

Essa é a Annona coriacea, também conhecida como nona, anona ou araticum, no Cerrado. É uma fruta típica de regiões secas, por isso é revestida com uma casca grossa. No interior, surpreende com sementes lisas e pretas recobertas por uma polpa macia em tom de amarelo tipo do abacaxi.

5. Baru

Essa é uma fruta mais exótica, de nome científico Dipteryx alata. O baru é uma espécie em extinção por causa da sua madeira. O fruto é uma castanha rica em proteínas, com sabor que lembra o do amendoim. Deve-se quebrar a casca e comer a castanha, como faz com as nozes.

6. Pequi

O pequi é uma das frutas do Cerrado mais populares em outras regiões do país. Os frutos produzidos pela bonita árvore podem ser colhidos de novembro a janeiro. A fruta é um pouco maior que uma maçã e, ao abrir, vai ver caroços revestidos por uma polpa macia e muito saudável.

Publicidade

7. Mama-cadela

Esse pequeno arbusto de nome engraçado é bem comum no Cerrado. Ele dá frutinhas enrugadas com uma polpa suculenta e cheia de fibras. É uma fruta para comer pura, mas muito usada como chá por causa dos seus efeitos medicinais.

8. Cagaita

Essa frutinha deve ser comida com moderação, ou o resultado poderá ser desastroso. De nome científico Eugenia dysenterica, ela é capaz de provocar uma forte dor de barriga se ingerida em excesso ou muito madura. Apesar disso, a cagaita é uma das frutas do Cerrado que vale a pena experimentar, com sabor azedinho para comer pura, fazer suco e sobremesas.

9. Murici

Além de ser uma das frutas do Cerrado, o murici também é encontrado na região da Amazônia. Seu nome científico é Byrsonima crassifólia e a árvore é pequena com tronco retorcido. Com aroma e sabor que agradam muita gente, usa-se a fruta para todo tipo de receitas doces.

Publicidade

10. Pera-do-campo

Essa fruta tem uma casca fina e uma polpa muito suculenta com sabor marcante. Pode ser colhida no verão para ser apreciada pura ou em receitas de doces, compotas, sobremesas, sorvetes e onde mais achar que o sabor vai ficar bom.

11. Bacupari-do-cerrado

Essa fruta de polpa consistente e sabor adocicado é nativa de diferentes regiões. Além do Planalto Central, também cresce no Pantanal, no Vale do São Francisco e na Mata Atlântica. A fruta costuma ser apreciada in natura e a colheita acontece em novembro e dezembro.

Crédito das imagens: Nó de Oito

Leave a Reply

Sair da versão mobile