tragedias de 2019
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Tragédias de 2019: o que pensam religiosos e esotéricos

Os primeiros meses de 2019 foram marcados por desastres no mundo inteiro. O que cada religião diz sobre isso?

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Os primeiros meses de 2019 foram marcados por desastres no mundo inteiro. Elas variaram entre desastres naturais e crimes executados por humanos. Com isso, alguns religiosos e esotéricos deram suas opiniões sobre as tragédias de 2019 e elas não são animadoras: alguns deles acreditam que o mundo vai acabar. Acompanhe.

As religiões

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Crédito: Chapecó Online

O mundo pode estar acabando, pelo menos pelas previsões religiosas e esotéricas. Alguns deles acreditam que uma fase de luz se aproxima, porém, para isso acontecer, é preciso passar pela fase obscura, que é o que tem acontecido. Outros dizem que as tragédias de 2019 só indicam que o fim está próximo e que essa será a decadência do ser humano. Para tirar as suas próprias conclusões, confira o que eles têm a dizer.

Espiritismo

Conceição Duarte é a presidente do Grupo Espírita Francisco de Assis e conta que a explicação das tragédias de 2019 significa o final de um ciclo. Ela diz que “este é um período de muitas turbulências e a terra passa por uma fase de regeneração. Muitos espíritos estão causando lutas e adversidades, eles estão tendo a última oportunidade de trilharem o caminho do bem”.

Conceição afirma que o novo ciclo será muito melhor, mas não é possível dizer quando essas tragédias vão cessar e nem quando o novo ciclo irá começar. Ela ainda explica a necessidade de “frisar que somos parte importante desta mudança. Precisamos nos auto conhecer e ver o que tem de negativo em nós e corrigirmos seguindo os ensinamentos de Jesus, que é o amor. Fazer o bem ao próximo é a maior proteção”.

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Umbanda

Segundo Marcelo Augusto de Oliveira, pai de santo, ao final de cada ano a hierarquia do mundo espiritual dá um direcionamento do próximo ano. Ele diz que o Exu Tranca Rua das Almas foi o responsável pelo rumo de 2019.

Marcelo conta que “sabíamos que teríamos situações difíceis e que a natureza estaria em guerra para o bem, logo o registro de muitos desencarnos. Estamos assustados com o que está acontecendo. O Exu nos diz que será um ano difícil do início ao fim”.

Ele acredita que as tragédias de 2019 são avisos. Apesar disso, ele acredita que este momento vai passar e que dias melhores virão.

Catolicismo

No catolicismo, o Frei Adilson Corrêa da Silva acredita que os atos dos homens têm feito com que as tragédias aconteçam. Ele diz que “a religião cristã católica não acredita em limpeza na Terra, mas sim que é o momento para o homem voltar para Deus e se alimentar da palavra Dele”.

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Para o Frei, os homens deveriam aprender com os seus erros para que eles não se repitam. Ele deu o exemplo das barragens: “tivemos o rompimento da barragem em Mariana e três anos depois em Brumadinho. Não aprendemos. Agora querem retomar a mineração na Serra da Piedade. Precisamos parar de sermos gananciosos. O amor e a misericórdia são os caminhos para a mudança no mundo”.

Numerologia

No fim do ano passado, o numerólogo Paulo Madjarof participou de um programa de TV no qual deu entrevista e uma previsão. Ele falou sobre a ligação do ano de 2019 com o número 3. “Eu falei sobre o ano 3 ser um ano alegre, positivo e principalmente de crescimento. Mas toda energia tem sua polaridade positiva e negativa e é esse o problema. Quando eu escrevi o meu post de 2019 eu disse: ‘tudo cresce em ano 3, equilíbrios e desequilíbrios’. Imaginem um bolo estragado, com quilos e quilos de fermento. Ele vai crescer, podre”, explica.

Segundo ele, as atitudes das pessoas podem ser a maior mudança sobre as tragédias que vêm acontecendo. Ele pede: “vamos fazer a nossa parte. Quer que o mundo seja mais amor? Esse amor tem que começar em você!”.

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Astrologia

Segundo a astrologia, o ano de 2019 é regido por Marte, que é o planeta da paixão, da coragem e da guerra. A astrologia afirma que as duas guerras mundiais aconteceram durante a última regência de Marte, de 1909 a 1944. Como a energia pode ser positiva ou negativa, é preciso aproveitar a parte mais positiva para tentar evitar ainda mais tragédias.

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