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Sobreviver ao covid-19: quais são as chances reais?

Para que esta pandemia termine logo é necessário que todos colaborem e respeitem todos os cuidados necessários

Crédito: Freepik

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Ao saber dos primeiros casos de covid-19 em famosos no Brasil, as pessoas já puderam ter ideia sobre os sintomas relatados e como está sendo o período de isolamento de cada um deles. Mas, quais são as chances reais de sobreviver ao covid-19? Quem são os grupos de maior risco de complicações, como é preciso se prevenir e o que fazer para passar pela doença ileso? Veja agora.

Quais são a chances de sobreviver ao coronavírus?

De acordo com as atualizações confiáveis a que se tem acesso via internet, como as publicações do Dr. Drauzio Varella, as chances de sobreviver ao coronavírus são muito maiores do que as de não sobreviver.

A maior parte das pessoas, no mundo todo, que está sendo infectada, passa pelo período de doença com sintomas leves, semelhantes a um resfriado comum. Os principais sintomas são febre, tosse e dores pelo corpo, como aquele mal estar com moleza.

Mas, há pessoas que sequer têm sintomas. Estas, geralmente, são as pessoas com o sistema imunológico fortalecido, pessoas mais jovens e que não estavam doentes de outras causas quando foram infectadas.

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Entretanto, não se sabe ao certo o motivo, outras pessoas podem ter um quadro um pouco mais sério, quando o vírus desce e ataca os brônquios e os pulmões. É aí que as pessoas sentem falta de ar e é necessário ter um tratamento mais intensivo para que não se transforme em uma pneumonia.

Se a pneumonia acontecer e evoluir mal, existe maior risco de morte, mas estes têm sido poucos casos em comparação às pessoas que conseguem se curar. As pessoas com maior risco de serem infectadas e terem complicações são os idosos e pessoas que já estavam debilitadas por conta de outras doenças quando foram infectadas pelo coronavírus.

Como passar por esse período de pandemia com o menor risco possível de infecção?

Até o momento, dia 18/03/2020 ao final da tarde, as Secretarias Estaduais de Saúde divulgaram 399 casos confirmados de novo coronavírus no Brasil em 20 estados e no Distrito Federal. Destes, foram registrados 3 casos de morte.

Então, mesmo sendo baixo o risco de morte, é muito importante respeitar os cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde na portaria nº 356/2020 sobre a quarentena.

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Todos que tiverem a possibilidade, devem permanecer dentro de casa com a família, saindo apenas em casos de extrema necessidade, como para ir à farmácia e ao supermercado.

Veja como prevenir o contágio no supermercado

Assim, é possível evitar uma alta proliferação do vírus em locais cheios de pessoas, e também ajudar a proteger as pessoas que precisam continuar trabalhando para que todos possam passar com tranquilidade por este momento.

Métodos de prevenção diários para sobreviver ao covid-19

  • Mantenha desinfetados objetos de uso frequente, como celulares, brinquedos, bancadas, maçanetas e corrimões;
  • Lave o rosto, em especial as narinas, sempre que chegar em casa e algumas vezes ao dia caso trabalhe fora;
  • Em seguida, lave muito bem as mãos com água e sabonete, secando com toalha de papel;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como copos, talheres e toalhas;
  • Mantenha a casa e o local de trabalho bem ventilados;
  • Não cumprimente as pessoas com as mãos ou dando beijinhos;
  • Mantenha os idosos em casa.

Veja como é o jeito certo de lavar as mãos e ensine para todos em casa. Mesmo na quarentena, é importante manter o hábito de lavar as mãos várias vezes ao dia:

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Como é o tratamento para sobreviver ao covid-19?

De acordo com o Ministério da Saúde, não há um tratamento específico para a covid-19. O que se deve fazer é ficar em repouso, isolado do contato de outras pessoas, exceto uma pessoa para ajudar, caso necessário, e neste caso ambos devem usar máscara que deve ser trocada a cada 2 horas. Outros cuidados são:

  • Beber muita água;
  • Ficar de repouso;
  • Usar medicamentos para dor e febre (paracetamol e dipirona), caso necessário;
  • Usar umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garanta e tosse.
  • Procurar ajuda médica assim que perceber os primeiros sintomas de dificuldade para respirar para que a doença seja confirmada e tratada de forma eficiente, evitando que evolua para uma pneumonia.

O Ministério da Saúde ainda faz outro alerta importante:

“Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispneia (falta de ar).”

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