Entender como as mulheres ao redor do mundo lidam com a menstruação é um verdadeiro exercício cultural. Isso porque ainda existem países em que a menstruação é tabu, sendo alvo de bastante preconceito da sociedade. Inclusive, não há nenhum incentivo à compra de absorventes e à disponibilização deles de uma maneira mais acessível para todos, sem preços altíssimos.
Dessa maneira, mulheres ao redor do mundo lidam com a menstruação de maneiras diferentes, como você poderá ver abaixo o contraste entre a fácil acessibilidade da Inglaterra e entre os métodos não muito seguros para a saúde feminina de outros países. Conheça e compare!
1. Nepal
Há um hábito no Nepal que não é visto em nenhum país ocidental e nem em países orientais, como o Japão e a Cingapura. Esse costume é um resgate das tradições em que as mulheres costuram os seus próprios absorventes com panos, o que também é influenciado pelo alto preço da sua versão industrial.
2. Inglaterra
Com muitas opções, as inglesas estão escolhendo cada vez mais os absorventes ecológicos, feitos com algodão orgânico ou materiais biodegradáveis. O coletor menstrual também está ganhando fama, por se adaptar perfeitamente ao corpo e por poder ser reutilizado, sem gerar lixo.
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3. Zâmbia
Na Zâmbia as mulheres não conseguem andar direito e nem praticar atividades durante a menstruação! É surpreendente saber disso e a explicação é porque lá elas mesmas criam um absorvente interno de algodão que não absorve bem o sangue e que é, de uma certa maneira, ineficaz. Se não for esse, usam o esterco de vaca seco, embrulhado em um pedaço de pano.
4. Uganda
Em Uganda, usa-se uma saia de pele de cabra durante a menstruação. Lá, os absorventes são extremamente caros, de uma maneira em que poder trocá-los é uma espécie de luxo. Desse modo, as mulheres utilizam essa saia de pele de cabra que resiste a seguidos vazamentos. Outra alternativa é cavar buracos na terra para a coleta de sangue.
5. Paquistão
No Paquistão, o costume é de utilizar roupas velhas para conter a menstruação. Inclusive, são as próprias mulheres que costuram suas roupas usadas de algodão para formar o absorvente. Bem diferentes dos costumes brasileiros, concorda?
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