A sua dor de cabeça é um sinal de AVC? Saiba identificar!

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A dor de cabeça, apesar de ser, infelizmente, um mal muito comum, nunca deve ser ignorada. Normalmente as dores de cabeça têm uma origem bastante vulgar, como uma razão emocional ou nervosa, mas ela pode ser sintoma de uma problema sério, como de um AVC.

Os neurologistas explicam que existem géneros de dor de cabeça que são mais preocupantes e que, para identificá-los, é preciso observar o tipo, a frequência e evolução da dor na cabeça. Se você considera a dor muito contínua ou muito frequente nem hesite em procurar o seu médico.

Há, para além disso, algumas características da dor que são indicadoras de que você deve procurar um serviço de urgência em função do risco de ter um AVC. Confira os tipos de dores:

  • Dor de cabeça súbita 

A dor de cabeça que surge de repente e em poucos segundos se torna muito intensa pode ser muito perigosa, porque pode estar relacionada com um aneurisma. A ruptura de um aneurisma faz acontecer Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou seja, o derramamento de sangue para o cérebro.

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  • Dor de cabeça invulgar

Caso a dor seja fora do comum, ou seja, diferente do incômodo que aparece com mais frequência e a que você, de certa maneira, já está acostumado, procure um serviço médico. Um novo sintoma pode ter causas mais brandas – como postura, alimentação ou estresse –, mas também pode estar relacionado a um derrame.

Se está a sentir uma dor que nunca sentiu, e que nada tem a ver com o tipo de mal-estar que é característico nas suas dores de cabeça fique atento. As origens podem ser várias, muito pacífica,s mas pode ser  também um derrame cerebral.

  • Acompanhada de outros sintomas

Vá logo ao hospital se ao mesmo tempo que sente a dor de cabeça sentir uma destes sintomas: fraqueza muscular, confusão mental, alteração visual, dificuldade em falar ou em caminhar.

  • Com os seguintes maus hábitos

Todas as pessoas que têm estes comportamentos e hábitos no seu quotidiano têm muito mais possibilidades de sofrer um AVC, ou derrame:

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  • Consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
  • Tabaco;
  • Tensão alta;
  • Sedentarismo;
  • Diabetes;
  • Drogas;
  • Estresse.

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