Já falamos aqui do menino de 3 anos, com autismo regressivo, que falou pela primeira vez durante uma sessão de musicoterapia com seu tio terapeuta.
De fato, esse tratamento à base de música, realizado por profissionais especializados, traz benefícios não apenas para casos de autismo, mas também de depressão e outras condições de saúde mental.
O que vamos mostrar hoje é o bom resultado da musicoterapia para depressão, com base em um estudo que defende o tratamento de crianças e adolescentes com depressão por meio do uso dessa terapia.
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Um novo estudo, realizado por pesquisadores da Universidade da Rainha de Belfast, juntamente com o Northern Ireland Music Therapy Trust, um instituto de musicoterapia da Irlanda, abrangeu o período de três anos desde março de 2011 até maio de 2014.
Este estudo analisou dados de um grupo de jovens que estavam recebendo tratamento para desenvolvimento emocional e problemas de comportamento.
Os jovens foram divididos em dois grupos com aproximadamente 125 indivíduos cada um. Um dos grupos recebeu a terapia tradicional – que inclui psicoterapia e uso de medicamentos antidepressivos – e o outro recebeu a musicoterapia.
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Após os 3 anos de estudos, os pesquisadores perceberam que as crianças e jovens que receberam a musicoterapia como tratamento mostraram aumento da autoestima e redução de sintomas depressivos, além de significa melhora em suas habilidades comunicativas e interativas.
Com estes resultados positivos, os pesquisadores esperam encorajar a Instituição de Saúde Mental e os especialistas em saúde mental a considerar a musicoterapia para depressão, como uma opção de tratamento, não só para crianças e adolescentes, mas, para pessoas de todas as idades com sintomas da doença.
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Com informações de Razões Para Acreditar
