Giárdia
Crédito: Freepik

Giárdia: sintomas e tratamento em cachorros e gatos

Se o seu pet não foi vacinado contra essa doença e contraiu, veja o que fazer para acabar com o sofrimento dele

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Você já deve ter ouvido falar em giárdia ou giardíase. Trata-se de uma doença causada pelo protozoário Giardia lamblia, que afeta facilmente cães e gatos e, depois, eles podem transmitir para os humanos. Um dos principais sintomas da doença é a diarreia e, mesmo que seu pet não possa falar, ele estará sofrendo com dores e mal-estar. Então, ao notar qualquer sintoma, leve-o ao veterinário.

Como é a transmissão da giárdia?

O protozoário da giárdia é muito resistente. Ao entrar no organismo do animal, ele se aloja no intestino, onde vai se reproduzir.

Depois, mesmo sendo eliminado nas fezes, permanece vivo por meses e é assim que a doença pode infectar pessoas e outros animais que entrarem em contato com as fezes ou com água contaminada, que esteve em contato com as fezes.

Um animal também pode transmitir ao outro através do contato direto com o pelo, patas ou boca, que podem estar contaminados depois de tocar nas fezes com protozoários.

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Sintomas de giárdia em cães e gatos

Alguns sintomas são semelhantes aos que afetam os humanos. A dor de barriga com diarreia é um dos sintomas principais e, como esse também é sintoma de vários outros tipos de infecção, muitos tutores ignoram achando que vai passar sem sofrimento. Mas outros sintomas podem surgir e o animal deve ser levado com urgência ao veterinário para iniciar o tratamento:

  • Fezes líquidas/pastosas com cheiro forte;
  • Falta de apetite;
  • Vômitos;
  • Sensibilidade abdominal;
  • Desidratação,
  • Fraqueza.

Se a doença estiver em estágio avançado, com sintomas intensos, o animal pode ficar desidratado e correr risco de morte, além de surgir muco ou sangue nas fezes. Leve-o ao veterinário o quanto antes!

Tem tratamento?

Em primeiro lugar é importante prevenir. Existe vacina para giárdia, que não protege 100% da contaminação, mas ajuda com que os sintomas sejam mais leves.

Se, mesmo assim, o animal contrair a doença, são feitos exames de fezes para confirmar e o pet inicia um tratamento com antibióticos e outros cuidados no dia a dia.

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Veja também: Coprofagia: cachorro que come fezes tem algum problema?

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