O sonho de ter um filho – ou gêmeos ou até um time de futebol – faz parte da formação de muitas famílias. Casais que são apaixonados por crianças, planejam sempre que possível, a chegada dos seus bebês. Mas, infelizmente, nem sempre a natureza ajuda e há dificuldades para engravidar. Então o que fazer nessa hora?
Existem diversas opções, desde as receitinhas caseiras da vovó (que nem sempre dão resultado, é verdade) até a programação das relações sexuais. Porém, quando o homem ou a mulher tem dificuldades quanto a fertilidade, podem recorrer a práticas mais científicas. Diversas clínicas oferecem tratamentos e alternativas para as famílias tentantes.
Entre eles, está a fertilização in vitro, em que o gameta masculino se une ao feminino, em um laboratório. Depois de coletados, eles são testados e escolhidos, de acordo com as características esperadas. Pode-se assim escolher a cor do olhos, cabelos, sexo do bebê e outros atributos. E foi isso o que um casal estadunidense fez, mas não imaginava o que estava por vir.
Mãe dá à luz a gêmeos de outro casal
Na segunda vez, conseguiram dois embriões, duas meninas para alegrar seus dias. Estavam exultantes de alegria, com a gravidez correndo bem, até fazerem o ultrassom para ver o sexo dos bebês. Eles já sabiam que eram duas meninas, mas foram assim mesmo, sem imaginar que o pesadelo estaria para começar.
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Foram feitos exames que comprovaram que não eram seus bebês, nascidos no dia 30 de março. Eles acionaram a clínica, que encontrou os biológicos, sendo eles obrigados a entregar as crianças. Uma dor imensa, depois de anos de planejamento e expectativa. Nenhuma família deveria passar por uma situação dessa.
Os advogados do casal estão processando a clínica de fertilização por erro médico, negligência, estresse emocional e quebra de contrato. Os advogados explicam que “os clientes sofreram uma negligência grosseira e conduta imprudente da fertilidade do CHA (clínica de fertilização). Nosso objetivo é obter indenização pelas perdas de nossos clientes, bem como garantir que essa tragédia nunca aconteça novamente”.

