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Sabia que faz bem ficar sozinho após o fim de um relacionamento?

Aprender a ser feliz sozinho vai permitir que você seja ainda mais feliz ao lado de alguém

Crédito: Freepik

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Dependendo das características psicológicas de um indivíduo, ele não se sente capaz de ficar sozinho depois de terminar um relacionamento.

Surge uma necessidade de encontrar outro par, seja para se sentir mais completo ou para ter alguém a quem se dedicar.

Mas, pelo menos nos primeiros meses, ficar sozinho faz bem para a alma e ajuda a pensar melhor sobre o tipo de pessoa que deseja atrair para uma nova relação. Já tinha pensado nisso?

Antes de se preocupar em não estar sozinho, por que não fazer coisas bem interessantes, inclusive retomar planos passados que tanto queria realizar? Aprender a ser feliz sozinho vai permitir que você seja ainda mais feliz ao lado de alguém, sem dependência emocional.

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Retome planos passados

Estar em um relacionamento não significa abrir mão dos nossos desejos e sonhos. Mas, às vezes, acabamos deixando de lado o que queremos individualmente para nos dedicar ao que queremos em casal.

Então, ficar sozinho é uma oportunidade de resgatar seus valores individuais e se autorrealizar com aqueles desejos e sonhos que você deixou adormecer enquanto estava num namoro ou casamento.

Cuide de si

Cuide bem da sua mente e do seu corpo. Desenvolva melhor o amor-próprio para enxergar que você já é uma pessoa completa, que se ama e se valoriza.

Com esse pensamento, ficar sozinho se torna um prazer e as boas companhias vão surgindo naturalmente para os momentos em que você quer compartilhar sua vida, mas sem a necessidade de se envolver em um novo relacionamento ainda.

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Viva novas experiências

Não quaisquer experiências. Elas devem ser enriquecedoras para sua vida, devem lhe ensinar alguma coisa boa, despertar fortes emoções, fazer você enfrentar seus medos e encarar novos desafios.

Não precisam ser coisas arriscadas, como pular de paraquedas. Mas, se quiser, pode ser também. A questão é se permitir experimentar o novo e, quem sabe, se redescobrir. Afinal, nunca deixamos de aprender e evoluir.

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