Saiba que o WiFi pode estar gerando uma doença moderna!

Já existem casos não comprovados de pessoas que têm alergia a ondas eletromagnéticas, como as do WiFi. A OMS chama esta condição de hipersensibilidade eletromagnética. Saiba tudo aqui!

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Há pouco tempo, a família de uma menina britânica de 15 anos, alega que esta se suicidou por causa da alergia ao WiFi. Esta rara “doença” chama-se hipersensibilidade eletromagnética (EHS), nome dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo os rumores, esta condição parece provocar sintomas como pele irritada e tonturas, mas será mesmo assim?!

Para responder a esta dúvida foi feito um estudo, que reuniu algumas pessoas com sensibilidade a sinais eletromagnéticos, vindos de celulares, do WiFi e de telas de computador. De acordo com elas, aproximarem-se destes equipamentos era suficiente para sentirem os tais sintomas.

Na verdade, não houve provas de que as pessoas do estudo conseguissem saber quando esses sinais começavam e acabavam. Ou seja, se estavam presentes ou não. Na opinião do responsável pela pesquisa, o Dr. James Rubin, acha que essas pessoas podiam estar doentes, mas não dessa condição.

Ausência de provas científicas

A Organização Mundial da Saúde (OMS) não atribui diagnóstico médico à hipersensibilidade eletromagnética, por muito que não duvide das queixas dessas pessoas. Contudo, a verdade é que, não existem provas científicas que garantam que, a exposição às ondas eletromagnéticas, provoque sintomas como tontura ou alergia.

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Os sintomas da hipersensibilidade eletromagnética (EHS) são muito semelhantes aos de outras doenças. Logo, nestas situações, é preciso que cada caso seja avaliado, de forma a perceber o problema do paciente. Uma simples dor de cabeça pode significar cafeína em dose excessiva no organismo ou apenas um resfriado.

Casos reais na França e Estados Unidos

Na França, existe uma mulher que teve de dispensar o uso da eletricidade, porque surgiu uma intensificação dos incômodos causados pela hipersensibilidade eletromagnética (EHS). Ela refere que usa um aparelho para fazer medições dos sinais eletromagnéticos e para lhe indicar se ela pode estar em determinado lugar ou não.

Por outro lado, nos Estados Unidos, uns pais acusam, em tribunal, uma escola privada com WiFi de âmbito industrial, de ser responsável pela doença do seu filho.

Qual sua opinião?

A hipersensibilidade eletromagnética (EHA) aparenta ser mais uma daquelas doenças típicas da modernidade. Contudo, ainda permanece impossível de simular os seus sintomas em laboratório. Será mesmo o WiFi o culpado? Pode até ser, mas é preciso apurar se outras condições não estarão gerando um diagnóstico prematuro.

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Será que alguém da sua família ou amigos já se queixou de possíveis sintomas associados à hipersensibilidade eletromagnética (EHA)? Você já passou mal estando rodeado de aparelhos tecnológicos? Compartilhe conosco as suas experiências para percebermos se, no Brasil, essa condição também se tem manifestado!

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