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Conheça os sintomas, causas e tratamento da alergia ao níquel

Se você nunca tinha ouvido falar nessa alergia, vai se surpreender com a quantidade de coisas que podem causá-la.

Crédito: Freepik

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O níquel é um tipo de metal que está presente em diversos objetos que as pessoas utilizam no dia a dia. Talvez por isso é que quando ocorre a alergia ao níquel, procura-se a causa em outros componentes.

O níquel é parte da composição de joias, bijuterias, moedas, capinhas de celular metálicas, óculos, zíper e botão de roupas e todas essas coisas que são consideradas básicas no cotidiano. Como se não bastasse, há até alimentos com níquel.

A razão de ele fazer parte de tantas coisas é por ser muito resistente ao tempo, à corrosão e a outros materiais, o que o torna muito útil para a indústria. Porém, justamente por causa do seu uso em larga escala, as pessoas foram desenvolvendo alergia a esse metal, especialmente aquelas que usam adereços com níquel, como piercings, pois ele fica em contato direto e permanente com a pele.

Sintomas da alergia ao níquel

Para saber se a alergia que sente vem do níquel, é preciso fazer testes no momento que entra em contato com esse material ou mesmo que inala algo que contenha níquel. Os sintomas que surgem depois de um pequeno tempo são erupções na pele, coceira, vermelhidão e inchaço, que são os principais das alergias.

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Esses sintomas podem não aparecer logo nas primeiras vezes que a pessoa tem contato com o níquel, bem como podem se manifestar de forma instantânea. Essa variação faz com que se tenha muitas dúvidas sobre a causa da alergia, já que é possível que alguém passe anos usando joias com níquel e só vá sentir os sintomas muito depois.

Causas do problema

Crédito: Freepik

Conforme mencionado no início, o níquel está em diversos artigos do cotidiano, então todos eles são fatores desencadeadores da alergia. Recapitulando e adicionando outros artigos, são:

  • Moedas;
  • Dinheiro em papel;
  • Armações de óculos;
  • Joias e bijuterias;
  • Piercings;
  • Relógios;
  • Chaves;
  • Capas de celular metálicas;
  • Canetas;
  • Clip;
  • Aparelhos ortodônticos;
  • Objetos com aço inoxidável;
  • Botões metálicos e zíper;
  • Produtos de limpeza;
  • Diversos vegetais na sua composição natural.

Porém, as causas dos sintomas, isto é, por que o organismo rejeita esse metal, ainda não são bem definidas. Cientistas acreditam que uma delas pode ser a hereditariedade, e também há maior risco em pessoas que já possuem outros tipos de alergia e problemas de pele, como eczema.

Deve-se considerar também que a quantidade de níquel em contato com a pele varia de pessoa para pessoa para que se note uma reação alérgica preocupante.

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Existe tratamento?

Há terapias utilizadas em pacientes que já confirmaram a alergia ao níquel, como a terapia de quelação e a terapia de hipossensibilização. Mas fora isso, as melhores recomendações são as mencionadas no tópico a seguir, relacionadas à prevenção.

O que evitar?

Crédito: Freepik

Infelizmente, a forma mais eficaz de prevenir a alergia ao níquel é não entrando em contato com os artigos que contêm esse metal. Mas pela quantidade e variedade de coisas feitas ou compostas por níquel, fica bem difícil.

Uma das alternativas que funciona para determinados casos é o uso de antitranspirantes, pois o suor pode ser um gatilho para desencadear a reação alérgica. Cremes hidratantes com glicerina também podem ajudar a criar uma camada protetora que barra o contato do níquel com a pele.

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