Remédios que estão sendo testados para coronavírus
Crédito: Freepik

5 Remédios que estão sendo testados para coronavírus

Veja quais são os medicamentos indicados para o tratamento de pacientes infectados com coronavírus

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Cada vez mais a ciência têm mostrado a sua importância. Em meio a uma pandemia, os países que investiram em seus pesquisadores, através de fundos públicos ou privados, estão na frente para encontrar a solução. Veja quais são os medicamentos que estão sendo testados e quais têm sido os resultados encontrados até o momento.

Medicamentos contra o coronavírus

Entre as opções apresentadas, estão principalmente 5 medicamentos: Avigan, Hidroxicloroquina, Remdesivir e a combinação de Lopinavir com Ritonavir. Veja como estão os estudos com cada um.

Avigan

Esse é um medicamento japonês e é usado para combater gripes comuns. De acordo com o governo Chinês, ele apresentou bons resultados sem efeitos colaterais. Já uma pesquisa realizada no Japão, mostrou que o grupo que usou o Avigan se recuperou do covid-19 em 4 dias, enquanto os outros levaram em média 11 dias. Ele já mostrou ser eficiente, mas não é registrado na Anvisa, então não pode ser usado no Brasil.

Hidroxicloroquina

Esse medicamento é originalmente voltado para o tratamento da malária e está levantando muita discussão no Brasil. Enquanto alguns afirmam que ele é eficaz contra o coronavírus, estudos mostram que não é bem assim.

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Uma pesquisa recente que defende o medicamento foi mal realizado e não responde nem mesmo a pergunta de partida do mesmo, sendo considerado não conclusivo por especialistas responsáveis.

Remdesivir

Criado para combater o ebola, ele ainda está em fase de teste para coronavírus. A única evidência que se tem é de usos esporádicos com melhoras consideráveis observadas. Mas isso não é o suficiente para permitir a utilização em massa. Cinco estudos estão sendo feitos nesse momento para garantir que é eficaz e liberar (ou não) o seu uso em humanos.

Lopinavir com Ritonavir

Esses são dois medicamentos muito famosos por serem usados no coquetel contra o HIV. Apesar de ser barato e trabalhar a imunidade do paciente, não se mostrou eficiente para combater o vírus. Na realidade, a taxa de mortalidade dos que utilizaram a combinação foi de 22%, mas isso também não pode ser conclusivo pois eles já estavam muito doentes.

O que se pode fazer agora é esperar que os países que valorizam a ciência mostrem os resultados do investimento, mostrando um remédio eficaz e lucrando muito com ele. Enquanto isso, pesquisadores guerreiros e solitários, em locais que cortam bolsas de pesquisadores, também trabalham duro para trazer o mesmo resultado, porém com muito menos recursos. O que se pode fazer nesse momento é orar para que encontrem logo o melhor caminho para a cura.

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