Durante a faculdade, os jovens passam grande parte de seus finais de semana frequentando festas e churrascos, ingerindo bebidas alcoólicas. Poucos se queixam dos efeitos do álcool no corpo no dia seguinte. Mas essa maratona vai declinando conforme a idade avança.
À medida que o organismo envelhece, o corpo passa a não tolerar grandes quantidades de cerveja, vinho ou bebidas destiladas. Pessoas de idade mais avançada, que conservam altos índices de gordura corporal e baixos níveis de hidratação, vão sofrer séria intoxicação.
Algumas pessoas nem precisam se exceder. Mesmo bebendo pouco, os feitos também serão desagradáveis. Apenas uma ou duas taças de vinho já são o suficiente para provocar tontura ou mal-estar. Isso porque o sangue já não absorve o álcool da mesma maneira. Dessa forma, a probabilidade de ser embriagar é maior.
E se você já tem o metabolismo lento, as chances de engordar também são altas: uma lata de cerveja tem 150 calorias, enquanto uma caipirinha, repleta de açúcar, possui 300 calorias. Por isso, cuidado com o excesso no final de semana.
Para quem é do time que bebe um drink para ajudar no sono, cuidado. O álcool interfere negativamente em estágios importantes do sono profundo e tem o seu efeito diurético. A combinação fará você acordar ainda mais cansado do que estava na noite anterior.
Álcool em excesso influencia no seu sistema de defesa, dificultando que o seu organismo combata infecções, além de alterar a sua pressão sanguínea, o músculo cardíaco e o funcionamento do pâncreas, de modo que você pode correr o risco de desenvolver diabetes.
Em algumas pessoas, grandes quantidades da bebida provocam doenças cerebrais, perda de memória, depressão, dependências, entre outros problemas.
Quer saber outros malefícios da bebida alcoólica? Então assista este vídeo com o psicólogo Arthur Guerra:
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